18 de fevereiro de 2017

Corra, não existe piloto automático na sua carreira!

Especialistas garantem que algumas atitudes no trabalho se tornaram obsoletas e podem significar a derrocada profissional.

Confira que tipo de mentalidade não dá mais resultado na carreira de ninguém:

1. “Eu sei como se faz”
Imagine um engenheiro que há 30 anos trabalhe da exata mesma forma. A quem questiona o seu modo de fazer ele dá a clássica resposta: “sei como se faz, sempre foi assim que eu fiz”.
Profissionais com essa mentalidade perdem espaço para aqueles que têm o foco direcionado para a experimentação e visão sistêmica. Ganham destaque pessoas que topam experimentar novas maneiras de fazer as coisas e que consigam perceber como mudanças na rota afetam o todo da operação.

2. “Eu insisto”
Sem consciência da velocidade de mudança, insistir em caminhos antigos ainda que eles não funcionem mais é outra atitude obsoleta para limar da carreira. “Temos que parar de perder tempo tentando arrumar o que não vale. É como querer consertar um videocassete nos dias de hoje”, diz Jaqueline.
Se não traz mais resultado, o melhor é tomar outro rumo. “Pessoas muito rígidas e não dispostas a se adaptar a essa realidade de mundo volátil estão comentendo um dos erros que considero cruciais na carreira”, diz Irene Azevedoh.
A mudança é constante e rápida e já há quem saiba disso. “São aqueles profissionais que pensam: não deu certo? Vamos fazer de outro jeito”, diz Jaqueline.

3. “Uso meu poder para impor o que eu quero”
É o medo de não possuir as competências necessárias para percorrer novas trilhas que leva profissionais a adorar o que já conhecem. “Pessoas com essa mentalidade, geralmente, usam sua autoridade para impor velhos caminhos”, diz Jaqueline.
Executivos identificados com poder, comando, controle, ego e vaidade tendem a decretar sua vontade sem pensar no que é melhor para o negócio e, por isso, vão fracassar.
Está mais ajustado à atualidade quem é nutrido pelo novo e não liga para autoridade. “Pelo contrário, compartilha o poder, estimula, empodera e acompanha, ao invés de controlar”, diz Jaqueline.

4. “Não olho à minha volta”
É o tal do piloto automático. “Enquanto não há razões graves, tem muita gente que não vai mudar”, diz Jaqueline.
O contrário desse comportamento é ser aberto, consciente e questionador. “Geralmente são pessoas imbuídas de grande valor moral e ético e que não se convencem com a máxima é assim que funciona”, diz Jaqueline.
Irene, da LHH, chama atenção para a importância da capacidade de aprendizado nesse mundo de rupturas tecnológicas. “Um recrutador vai querer saber, por exemplo, quantas vezes na carreira, o profissional quis aprender algo novo”, diz.
Ela afirma que adaptabilidade e capacidade de aprendizado fazem parte de um “pacote de competências” que todo profissional deve ter.

Com dados da revista digital Exame.com
Para ler a reportagem completa de Camila Pati, clique AQUI.
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